O Padre Boudon, um apóstolo da devoção aos anjos no século XVII, descreve o amor do anjo da guarda pela alma que guarda como equivalente ao do mais terno pai, ou ao do advogado mais devotado ao seu cliente e até ao do rei mais corajoso que já existiu.
Assim, São Bernardo resume nossos deveres em relação ao anjo da guarda em três pontos essenciais:
Primeiramente, devemos ter respeito pela sua presença. Isso significa evitar tudo que possa ofender um espírito puro e santo, especialmente o pecado, lembrando-nos constantemente de que tudo o que fazemos é visto por ele e, portanto, deve ser feito com ordem, respeito e dignidade.
Em segundo lugar, devemos ter confiança na sua proteção. Sendo o anjo tão poderoso, continuamente diante de Deus e ciente de nossas necessidades, é fundamental confiar em sua guarda. A melhor forma de demonstrar essa confiança é recorrendo a ele através da oração nos momentos de dificuldade, especialmente durante as tentações. Embora o anjo conheça nossas necessidades, Deus deseja nosso pedido através da oração, como um ato de humildade e confiança.
Por fim, o terceiro dever é o amor e reconhecimento por sua proteção. Devemos ser profundamente gratos pela inestimável proteção do anjo, amando-o não apenas como um benfeitor, mas como um verdadeiro amigo e irmão.
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Referência: Canal dos Santos Anjos